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Conscientização é melhor forma de prevenir doenças sexualmente transmissíveis

Tema tem destaque no Dia Mundial da Saúde Sexual, celebrado em 4 de setembro

Conscientização é melhor forma de prevenir doenças sexualmente transmissíveis
Foto: Geraldo Bubniak/AEN

A secretaria estadual da Saúde (Sesa) reforça junto à população a importância da prevenção das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), a fim de ampliar a conscientização e garantir maior segurança a partir de uma estratégia unificada de cuidados. O tema tem destaque nesta segunda-feira, 4 de Setembro, Dia Mundial da Saúde Sexual.

Como parte das ações permanentes para o controle de Infecções Sexualmente Transmissíveis, a Sesa faz a distribuição regular de insumos preventivos aos 399 municípios do Estado, com o objetivo de evitar a disseminação de doenças que possam ser transmitidas por meio da relação sexual.

“A prevenção é a forma eficiente de proteção e ela somente ganha corpo por meio de políticas de conscientização”, afirma o secretário da Saúde, Beto Preto. “Além do suporte estrutural, realizamos, regularmente, campanhas e ações educativas buscando aumentar a proteção individual das pessoas, sobretudo por se tratar de doenças evitáveis”, avaliou.

As infecções predominantemente transmitidas pelo contato sexual com uma pessoa infectada incluem doenças como HIV, sífilis, gonorréia, clamídia e HPV. Os profissionais da Secretaria da Saúde destacam que uma pessoa pode contrair mais de uma IST ao mesmo tempo. Embora a maioria dessas infecções seja tratável, o HIV ainda não possui cura definitiva.

A Sesa mantém o acesso gratuito ao diagnóstico das ISTs com a realização de testes rápidos em toda a rede pública de saúde do Estado. Os resultados desses exames ficam prontos em cerca de 30 minutos e as pessoas positivas para essas doenças são encaminhadas imediatamente para tratamento, incluindo a distribuição de medicamentos antivirais, antimicrobianos e penicilina.

DADOS – De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 38 milhões de pessoas no mundo convivem com o HIV. No Brasil, estimativas apontam que sejam aproximadamente 936 mil pessoas vivendo com HIV - vírus da imunodeficiência, que pode (ou não) levar ao desenvolvimento da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids).

No Paraná, de 2015 a 2022 foram notificados 9.641 casos de Aids em adultos e 19.040 de HIV. Neste ano, até o momento, o Estado registrou 364 casos de Aids, além de 1.059 de HIV.

AEN

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