“Ele foi bem frio na descrição do crime. Deu risadas e imitou como ela estava tentando respirar e não conseguia”, disse Fabiano Moza.
Ingrid Karine Saldanha Openkoski, de 19 anos, foi encontrada morta em 7 de julho enforcada dentro do banheiro do apartamento em que morava, no Conjunto Riviera.
O suspeito simulou suicídio da mulher e ligou para a polícia para informar o crime. Depois disso, viajou para Curitiba, onde estava na casa do irmão, segundo o delegado.
O casal tem dois filhos: um de um ano e três meses e um de três anos. O mais velho estava no apartamento no momento do crime, conforme a polícia.
O delegado afirmou que o suspeito ligou a televisão e deu um celular para distrair a criança.
“Acreditamos ser um crime premeditado. Ingrid estava com o cabelo molhado, então foi logo após o banho”, afirmou o delegado.
O nome do suspeito não foi revelado pela polícia.
Casal estava em processo de separação
No total, 14 pessoas foram ouvidas, entre familiares, vizinhos e amigos do casal. Segundo relatos de pessoas próximas, Ingrid e o suspeito estavam em processo de separação.
O delegado afirmou que após perceber que testemunhas tinham conversado com a polícia, o homem trocou o seu depoimento e confessou o assassinato.
G1PR